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Já falei aqui da importância da existência de canais de comunicação com os clientes, para as organizações receberem sugestões, reclamações e solicitações. Existem diversos meios, alguns de alta tecnologia e sofisticação e outros, muito simples, de custo quase zero e igualmente eficazes. O melhor de todos é o contato direto, cotidiano. Claro que haverá manifestações de todo tipo, muitas até estapafúrdias, mas todas devem ser acolhidas, analisadas e, caso o manifestante se identifique, deve receber uma resposta. Vejam dois casos que ilustram como estas comunicações podem ajudar ou atrapalhar.

1. Outro dia, em São José SC, vi uma cena interessante. Numa pequena panificadora, o dono deu um “corridão” num cliente que “ousou” fazer lá uma reclamação. Não escutei o que disse o cliente, nem sei qual era a natureza da manifestação, mas todos que estávamos no local pudemos ouvir com clareza o que o dono respondeu: “Quando o senhor tiver uma padaria, o senhor faz do jeito que o senhor quiser. Enquanto eu for o dono, vou fazer do jeito que eu quiser”. Temo que, em breve, não seja ele mais o dono.

2. No fim do ano passado, Apolônio foi ao shopping Barigüí em Curitiba para as últimas compras de Natal. Sabedor do grande movimento no comércio nesta época, chegou cedo, pouco antes da abertura das lojas. Ficou muito contrariado ao perceber que dois dos pisos do estacionamento coberto estavam fechados, dificultando achar uma vaga. Chateado, procurou o SAC do shopping para protestar por não disponibilizarem todo o estacionamento numa ocasião como aquela. Uma mocinha o atendeu, ouviu atentamente e, à mão, anotou as ponderações num caderninho. Diante do pouco aparato, Apolônio saiu convicto de que tinha perdido o seu tempo e que nada aconteceria. Quase caiu das nuvens quando, logo passadas as festas de fim de ano, telefonaram do shopping, justificando o fechamento temporário do estacionamento e pedindo desculpas pelos transtornos. (Aqui, não vêm ao caso as justificativas dadas e sim o fato de terem respondido às reclamações). >>segue