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ELES QUE SE CUIDEM: AINDA VÃO ACABAR SEGREGADOS - Primeira parte

Sabe aquele sujeito que dá uma saidinha e depois volta exalando fumaça de cigarro? Costumo dizer, nesses casos, que a saidinha é para atender a um chamado irresistível do patrão. Porque o fumante é aquele que sempre leva o chefe junto, não importa aonde vá. E sei muito bem que chefe exigente é esse, pois fumei durante quase trinta anos. Ele fica solicitando atendimento a toda hora...

Mas existem muitas diferenças nos dias de hoje. Antigamente fumávamos por ignorância. Sabia-se que o tabaco fazia mal, mas não se tinha a dimensão dos danos causados ao fumante e, o que é pior, aos não fumantes, que às vezes eram os próprios filhos. Tá bom vá lá, não era só ignorância... Também já existia um pouquinho de burrice. Só que, comparando com os tempos atuais, era uma burrice menorzinha, vamos nos conceder.

E hoje? Bem, ninguém mais pode alegar ignorância. Outra diferença é que, naqueles tempos – e aí residia nossa grande estupidez - atendia-se ao “patrão cigarro” em qualquer lugar: no local de trabalho, no quarto de dormir, nos bares, restaurantes, hospitais, ônibus, aviões, em toda parte. Os não fumantes? Ora, eles se danavam!  A expressão “fumante passivo” nem existia.

Felizmente, tudo isso mudou radicalmente. Diminuiu a quantidade de fumantes e há cada vez menos espaço para eles.

Mas a indústria do tabaco resiste e ainda obtém relativo sucesso, principalmente entre os jovens, que, ironicamente, almejam a liberdade total e, apesar dos avisos, se entregam espontaneamente ao jugo do cigarro.

E, recentemente, a divulgação do resultado de um estudo pode tornar as coisas ainda piores para os tabagistas.  >>segue