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CARTÕES DE CRÉDITO

Então as operadoras de cartão de crédito vão se auto regular, hein? Ótimo, já não era sem tempo. Oxalá outros setores seguissem o exemplo, sem precisar intervenção do governo no relacionamento com o consumidor. Vamos ver se vai funcionar mesmo ou se, mais uma vez, ficar só no papo.

Já disse aqui que sou fã de cartões de crédito. Pago muitas das minhas despesas por este meio. Com a quitação rigorosamente na data do vencimento, é claro, pois os juros dos cartões são os mais extorsivos. Lembro de que, quando trabalhava no banco e a gente percebia um cliente sacar em espécie do limite do cartão, era sinal de que a coisa tava feia. Geralmente já tinha esgotado as alternativas, do crédito direto ao consumidor (CDC) ao cheque especial, passando pelos “papagaios” (alguém lembra o que era isso?).  E não dava outra: não demorava muito e o sujeito entrava pra lista dos inadimplentes complicados. Portanto, cartão de crédito é bom, mas deve-se ter cautela com os efeitos colaterais. Outro cuidado a ser tomado é o seguinte: infelizmente, não confie demais na tecnologia. Ande sempre com uma alternativa de pagamento. Não é raro dar pane naquelas maquininhas. É comum também estarem “sem comunicação”. Acontecem igualmente as lambanças das administradoras, como por exemplo, lhe entregarem um cartão cancelado, alterarem seus dados sem que você solicite, anteciparem o vencimento sem lhe comunicar. Aí dá aquela mensagem “transação não autorizada”. E você fica com cara de tacho, com o vendedor olhando de lado. Isso quando ele próprio não diz bem alto, pra todo mundo ouvir: “O seu cartão não passou!”.