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TRANSPARÊNCIA PELO RETROVISOR

Ainda sobre o referendo das armas, leio na Folha de São Paulo de 25.11.2005 que a campanha do "NÃO" foi quase integralmente paga por duas indústrias de armas, que entraram com cerca de 97,5% do total doado. A Taurus contribuiu com mais de dois milhões e 800 mil reais, enquanto a Cia. Brasileira de Cartuchos (CBC) pingou outros dois milhões e 750 mil. Já a campanha do ‘“SIM”, que amargou um prejuízo de 314 mil reais, arrecadou um total de um milhão e novecentos mil reais, doados por diversas empresas, sendo as mais conhecidas a AMBEV, a Cia. Siderúrgica Nacional (CSN) e a Confederação Brasileira de Futebol, (é... a CBF mesmo, que estranho, não?). A campanha do “NÃO” teve uma sobra de 25 mil reais.  Pena que esse tipo de informação, principalmente os doadores, não venha à tona durante a campanha eleitoral, antes da votação. É bem possível que o resultado fosse outro...