OBSERVADOR DA QUALIDADE

Você nunca mais vai aceitar nem fazer as coisas do mesmo jeito.

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“AINDA BEM QUE O BURACO É DO TEU LADO DA CANOA” (continuação)

Apolônio é um sujeito que paga quase todas as suas despesas com cartão de crédito. Um dia, quando estava em Curitiba, foi abastecer seu carro num posto de combustíveis que ostentava um banner enorme anunciando que aceitava cartões de crédito. Mas, como o gato escaldado que tem medo de água fria, Apolônio resolveu perguntar ao frentista se, de fato, podia pagar a gasolina com cartão. A cautela de Apolônio explica-se: mais de uma vez, depois de abastecer o veículo, lhe informavam que, apesar dos cartazes, não podia pagar com cartão, seja porque “tá sem comunicação”, seja porque não aceitam mais e se esqueceram de tirar os cartazes, coisas assim... Vocês sabem o “rolo” que dá nesses casos, principalmente se o cliente não tiver outro meio de pagamento. O frentista confirmou a aceitação, mas, neste caso, Apolônio deveria se posicionar em outra bomba, já que aquela onde estava se destinava apenas aos pagamentos à vista. Disse também que o preço com cartão era mais caro. Apolônio argumentou que isso não era correto, já que o Código de Defesa do Consumidor determinava que, na venda com cartão de crédito, o preço deveria ser o mesmo dos pagamentos em dinheiro, cheque, ou seja, ao pagamento à vista. Inclusive com direito ao desconto, quando for o caso. Apolônio até acha injusta essa parte da legislação, já que o comerciante leva trinta dias pra receber e ainda desembolsa taxas altíssimas para a operadora do cartão. Mas é a lei. Apolônio acredita que, enquanto não for mudada, deve ser cumprida. Também não entende como existem até algumas empresas que fazem anúncios na mídia alardeando que tem gasolina com preço diferenciado para pagamento com cartão e com dinheiro... E não acontece nada!!! Mas voltemos ao ponto central desta nota que é a questão da iniciativa que os colaboradores devem ter nas empresas. Segue>>>